Climatização
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Climatização
Utilize o Ar Condicionado Corretamente
Para aproveitar toda a eficácia do sistema de ar condicionado e prevenir futuros danos, siga algumas regras básicas.
O proprietário do veículo deve seguir algumas regras de vital importância para aproveitar na plenitude o sistema de ar condicionado e prevenir futuros danos. O profissional oficinal deve, por isso, alertá-lo para alguns cuidados a ter.
Antes de mais, e regra geral, uma instalação de ar condicionado deverá ser verificada por um especialista cada dois anos ou 40.000 quilómetros. Depois há que respeitar alguns pontos essenciais para o seu bom funcionamento:
- Antes de ligar o ar condicionado é necessário ventilar o interior do veículo para que possa sair o calor acumulado no mesmo;
- Antes de ligar o ar condicionado, fechar sempre as janelas e o teto solar;
- Não tapar nem obstruir as saídas de ventilação. Os suportes dos telemóveis não deverão ser colocadas em frente das saídas de ventilação;
- Cuidado ao utilizar os aerossóis. Se se utilizarem com frequência, as substâncias que contêm poderão ficar coladas a dispositivos de conexão;
- Ao lavar o veículo, não dirigir o jacto para a zona imediatamente abaixo do pára-brisas, já que poderá danificar o filtro do habitáculo;
- No Outono, deve vigiar as entradas de ar a fim de retirar as folhas acumuladas das árvores;
- Se a temperatura exterior é inferior a três graus centígrados, deverá desligar-se o compressor, sempre e quando a instalação não se desligue automaticamente;
- Se surgir mau cheiro do ventilador, a refrigeração for insuficiente, verificar-se um maior consumo de combustível ou o interior do pára-brisas aparecer embaciado, recorra imediatamente a um especialista.
Limpe o Sistema de Ar Condicionado
Os sistemas de ar condicionado devem ser alvo de uma limpeza periódica, sob pena dos fungos e bactérias produzirem mau odor, indisposição e reações alérgicas.
Os sistemas de ar condicionado devem ser alvo de uma limpeza periódica, sob pena dos fungos e bactérias que ali se desenvolvem, produzirem mau odor, indisposição e reações alérgicas, tornando-se, assim, também um problema para a segurança rodoviária.
Os sistemas de climatização vêm hoje equipados em grande número de automóveis (22% do parque rolante, 72% dos veículos novos). O seu bom funcionamento consegue-se através de uma manutenção periódica: recarga do gás, troca do filtro do pó e limpeza do circuito para combater odores, bactérias e alergias.
Em muitos casos os sistemas de ar condicionado não recebem a devida manutenção. Lavamos frequentemente os nossos veículos, limpamos o seu interior de forma aprumada com um aspirador, mas o sistema de ar condicionado permanece escondido do acesso do proprietário do automóvel, já que se encontra localizado nas profundezas do compartimento do motor.
Esta característica faz com que o sistema de ar condicionado se lembre a si próprio quando posto em funcionamento, em particular após um longo período de inutilização – o odor é tremendo.
O motivo para isto tem a ver com o seguinte: o chamado evaporador, o núcleo do sistema de ar condicionado, arrefece o ar aspirado do exterior e, assim, produz uma temperatura confortável no interior do automóvel. No entanto, quanto mais frio é o ar, menor humidade consegue absorver. A humidade condensa no evaporador e forma, conjuntamente com o pó e o sujo, um nutriente base ideal para fungos e bactérias. Depois, esses microrganismos entram continuadamente para o interior do veículo por intermédio das tubagens. E como são criaturas com metabolismo, geram um cheiro desagradável.
É por isso vital ter o sistema de ar condicionado bem limpo. Não é só o nosso nariz a sofrer. Muito mais importante, fungos e bactérias podem causar indisposição e reações alérgicas – assim, eles tornam-se também um problema atual para a segurança rodoviária. Além disso, estes intrusos diminuem notavelmente o poder de arrefecimento do sistema de ar condicionado.
Conheça o Sistema de Ar Condicionado
Compressor, Condensador, Filtro de Secagem, Válvula de expansão, Evaporador.
Compressor: Aumenta a Pressão de 2 a 22 bares provocando o incremento da temperatura do gás refrigerante (aprox. de 0º a 70º C). Então impele o gás para o lado da alta pressão.
Condensador: Fabricado em alumínio, o condensador converte o refrigerante gasoso (aprox. 70ºC) em líquido (aprox. 55ºC), esfriando-o a alta pressão (16-22 bar).
Filtro de Secagem: Absorve a humidade e filtra as partículas do refrigerante assegurando ao mesmo tempo que chegue á válvula de expansão em forma líquida. Deve ser substituído cada vez que o sistema de ar condicionado é aberto.
Válvula de expansão: Converte o líquido refrigerante em gás através de um funil, passando-o do lado de pressão alta (aprox. 16-22 bar) para o lado de pressão baixa (aprox. 2 bar). A temperatura do gás cai então até aproximadamente 0ºC.
Evaporador: Absorve o calor do ar que passar através das aletas do evaporador. A humidade do ar pega-se nesse momento ao evaporador e condensa-se. A água condensada drena-se.
Temperaturas Altas, Perigo ao Volante
Os sistemas de climatização desempenham um papel decisivo na segurança da condução e conforto.
A temperatura é sempre mais elevada no habitáculo de um veículo em relação ao exterior (entre 5ºC e 15ºC a mais somente na zona do habitáculo), podendo atingir 70ºC na zona do tejadilho do habitáculo, sendo que somente uma climatização adequada pode assegurar o arrefecimento eficaz da zona do tejadilho, com repercussão no resto do habitáculo.
As temperaturas elevadas constituem um verdadeiro perigo ao volante: aumentam a temperatura corporal, assim como a sudação e o ritmo cardíaco. Além dos 27ºC, os corpos começam a transpirar para regular a sua temperatura. Mas o processo de regulação da temperatura corporal através da sudação pode não se realizar devido a determinado número de fatores, tais como o contacto dos corpos com o assento, o vestuário, mas, também, devido à humidade ambiente.
Sempre que o processo de sudação não consegue desempenhar completamente o seu papel, a temperatura do corpo aumenta. Ora, um aumento de 0,5ºC na temperatura corporal provoca um “stress térmico” que se traduz num ritmo cardíaco brusco e conduz a um abrandamento da concentração ao volante. E a fadiga associada ao calor, baixa a concentração do condutor e a rapidez dos seus movimentos e reações.
A 27ºC no interior de uma viatura não climatizada, o risco de um acidente aumenta 11%. A 37ºC, o risco aumenta para 33%. As pessoas particularmente sensíveis ao calor e as pessoas que têm problemas cardíacos, sentem menos o stress num ambiente climatizado.
As crianças suportam mal as longas viagens de carro. Além disso, são mais sensíveis ao calor e suportam menos bem os seus efeitos em relação aos adultos. O calor tem efeitos na sua agitação durante as viagens, o que é igualmente um fator de stress para o condutor. A temperatura ideal para uma criança no interior de uma viatura situa-se entre os 18 e os 22ºC. Em suma, os sistemas de climatização desempenham um papel decisivo na segurança de condução e conforto dos passageiros.
Para aproveitar toda a eficácia do sistema de ar condicionado e prevenir futuros danos, siga algumas regras básicas.
O proprietário do veículo deve seguir algumas regras de vital importância para aproveitar na plenitude o sistema de ar condicionado e prevenir futuros danos. O profissional oficinal deve, por isso, alertá-lo para alguns cuidados a ter.
Antes de mais, e regra geral, uma instalação de ar condicionado deverá ser verificada por um especialista cada dois anos ou 40.000 quilómetros. Depois há que respeitar alguns pontos essenciais para o seu bom funcionamento:
- Antes de ligar o ar condicionado é necessário ventilar o interior do veículo para que possa sair o calor acumulado no mesmo;
- Antes de ligar o ar condicionado, fechar sempre as janelas e o teto solar;
- Não tapar nem obstruir as saídas de ventilação. Os suportes dos telemóveis não deverão ser colocadas em frente das saídas de ventilação;
- Cuidado ao utilizar os aerossóis. Se se utilizarem com frequência, as substâncias que contêm poderão ficar coladas a dispositivos de conexão;
- Ao lavar o veículo, não dirigir o jacto para a zona imediatamente abaixo do pára-brisas, já que poderá danificar o filtro do habitáculo;
- No Outono, deve vigiar as entradas de ar a fim de retirar as folhas acumuladas das árvores;
- Se a temperatura exterior é inferior a três graus centígrados, deverá desligar-se o compressor, sempre e quando a instalação não se desligue automaticamente;
- Se surgir mau cheiro do ventilador, a refrigeração for insuficiente, verificar-se um maior consumo de combustível ou o interior do pára-brisas aparecer embaciado, recorra imediatamente a um especialista.
Limpe o Sistema de Ar Condicionado
Os sistemas de ar condicionado devem ser alvo de uma limpeza periódica, sob pena dos fungos e bactérias produzirem mau odor, indisposição e reações alérgicas.
Os sistemas de ar condicionado devem ser alvo de uma limpeza periódica, sob pena dos fungos e bactérias que ali se desenvolvem, produzirem mau odor, indisposição e reações alérgicas, tornando-se, assim, também um problema para a segurança rodoviária.
Os sistemas de climatização vêm hoje equipados em grande número de automóveis (22% do parque rolante, 72% dos veículos novos). O seu bom funcionamento consegue-se através de uma manutenção periódica: recarga do gás, troca do filtro do pó e limpeza do circuito para combater odores, bactérias e alergias.
Em muitos casos os sistemas de ar condicionado não recebem a devida manutenção. Lavamos frequentemente os nossos veículos, limpamos o seu interior de forma aprumada com um aspirador, mas o sistema de ar condicionado permanece escondido do acesso do proprietário do automóvel, já que se encontra localizado nas profundezas do compartimento do motor.
Esta característica faz com que o sistema de ar condicionado se lembre a si próprio quando posto em funcionamento, em particular após um longo período de inutilização – o odor é tremendo.
O motivo para isto tem a ver com o seguinte: o chamado evaporador, o núcleo do sistema de ar condicionado, arrefece o ar aspirado do exterior e, assim, produz uma temperatura confortável no interior do automóvel. No entanto, quanto mais frio é o ar, menor humidade consegue absorver. A humidade condensa no evaporador e forma, conjuntamente com o pó e o sujo, um nutriente base ideal para fungos e bactérias. Depois, esses microrganismos entram continuadamente para o interior do veículo por intermédio das tubagens. E como são criaturas com metabolismo, geram um cheiro desagradável.
É por isso vital ter o sistema de ar condicionado bem limpo. Não é só o nosso nariz a sofrer. Muito mais importante, fungos e bactérias podem causar indisposição e reações alérgicas – assim, eles tornam-se também um problema atual para a segurança rodoviária. Além disso, estes intrusos diminuem notavelmente o poder de arrefecimento do sistema de ar condicionado.
Conheça o Sistema de Ar Condicionado
Compressor, Condensador, Filtro de Secagem, Válvula de expansão, Evaporador.
Compressor: Aumenta a Pressão de 2 a 22 bares provocando o incremento da temperatura do gás refrigerante (aprox. de 0º a 70º C). Então impele o gás para o lado da alta pressão.
Condensador: Fabricado em alumínio, o condensador converte o refrigerante gasoso (aprox. 70ºC) em líquido (aprox. 55ºC), esfriando-o a alta pressão (16-22 bar).
Filtro de Secagem: Absorve a humidade e filtra as partículas do refrigerante assegurando ao mesmo tempo que chegue á válvula de expansão em forma líquida. Deve ser substituído cada vez que o sistema de ar condicionado é aberto.
Válvula de expansão: Converte o líquido refrigerante em gás através de um funil, passando-o do lado de pressão alta (aprox. 16-22 bar) para o lado de pressão baixa (aprox. 2 bar). A temperatura do gás cai então até aproximadamente 0ºC.
Evaporador: Absorve o calor do ar que passar através das aletas do evaporador. A humidade do ar pega-se nesse momento ao evaporador e condensa-se. A água condensada drena-se.
Temperaturas Altas, Perigo ao Volante
Os sistemas de climatização desempenham um papel decisivo na segurança da condução e conforto.
A temperatura é sempre mais elevada no habitáculo de um veículo em relação ao exterior (entre 5ºC e 15ºC a mais somente na zona do habitáculo), podendo atingir 70ºC na zona do tejadilho do habitáculo, sendo que somente uma climatização adequada pode assegurar o arrefecimento eficaz da zona do tejadilho, com repercussão no resto do habitáculo.
As temperaturas elevadas constituem um verdadeiro perigo ao volante: aumentam a temperatura corporal, assim como a sudação e o ritmo cardíaco. Além dos 27ºC, os corpos começam a transpirar para regular a sua temperatura. Mas o processo de regulação da temperatura corporal através da sudação pode não se realizar devido a determinado número de fatores, tais como o contacto dos corpos com o assento, o vestuário, mas, também, devido à humidade ambiente.
Sempre que o processo de sudação não consegue desempenhar completamente o seu papel, a temperatura do corpo aumenta. Ora, um aumento de 0,5ºC na temperatura corporal provoca um “stress térmico” que se traduz num ritmo cardíaco brusco e conduz a um abrandamento da concentração ao volante. E a fadiga associada ao calor, baixa a concentração do condutor e a rapidez dos seus movimentos e reações.
A 27ºC no interior de uma viatura não climatizada, o risco de um acidente aumenta 11%. A 37ºC, o risco aumenta para 33%. As pessoas particularmente sensíveis ao calor e as pessoas que têm problemas cardíacos, sentem menos o stress num ambiente climatizado.
As crianças suportam mal as longas viagens de carro. Além disso, são mais sensíveis ao calor e suportam menos bem os seus efeitos em relação aos adultos. O calor tem efeitos na sua agitação durante as viagens, o que é igualmente um fator de stress para o condutor. A temperatura ideal para uma criança no interior de uma viatura situa-se entre os 18 e os 22ºC. Em suma, os sistemas de climatização desempenham um papel decisivo na segurança de condução e conforto dos passageiros.
Problemas e Inspeção do Ar Condicionado
Os principais entraves ao bom funcionamento do ar condicionado dos veículos.
PROBLEMAS COMUNS DOS COMPONENTES DO AR CONDICIONADO
Condensador
Não há/insuficiente ar frio
Uma causa provável é uma fuga.
Solução: Substituir o componente.
Insuficiente ar frio
Pode ser devido à sujidade nas palhetas do condensador.
Solução: Limpar as palhetas. Se resultar insuficiente, substituir o componente.
Filtro de Secagem
Não há/insuficiente ar frio
O dessecante do componente pode estar saturado, permitindo a humidade circular pelo sistema. Inevitavelmente a humidade acabará por danificar outros componentes do sistema.
Solução: Substituir o filtro.
Válvula de expansão
Não há ar frio
Uma causa provável é que haja partículas obstruindo a válvula de expansão.
Solução: Substituir a válvula de expansão.
Evaporador
Insuficiente ar frio
Uma causa provável é a obstrução das palhetas do evaporador.
Solução: Drenar com ar comprimido e borrifar o evaporador com desinfetante. Se isto resulta insuficiente, substituir o componente.
Não há/insuficiente ar frio
Uma causa provável é uma fuga.
Solução: Substituir o componente.
Compressor
Não há ar frio
Uma falta de lubrificação pode ter causado a rotura do compressor.
Solução: Substituir o compressor.
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DO AR CONDICIONADO EM 10 PASSOS
1 – Pense na sua segurança. Use luvas e óculos de segurança.
2 – Busque irregularidades:
- A corrosão geralmente indica uma fuga.
- Manchas escuras de óleo também indicam fugas. Estas brilham de amarelo sob a luz ultravioleta se a tinta indicadora de resíduos estiver introduzida no sistema.
- Comprove as vibrações, estas indicam que o compressor não está a funcionar corretamente.
3 – Esvazie o sistema de refrigerante velho utilizando uma estação de carga.
4 – Faça circular 10 bares de nitrogénio através do sistema, borrife os componentes, a válvula de segurança e as juntas com sabão normal doméstico; o sabão fará bolhas se existirem fugas (faça isto somente quando o sistema estiver encerrado). O automóvel deve estar parado.
5- Substitua as juntas e assegure-se de que todos os componentes estão apertados corretamente.
6 – Se abrir o sistema deve substituir o filtro de secagem.
7 – Faça circular 10 bares de nitrogénio através do sistema e borrife com sabão as juntas dos novos componentes (faça isto somente quando o sistema estiver fechado). Desta forma comprova-se que as juntas não estão danificadas e que os componentes estão montados corretamente. O automóvel deve estar parado.
8 – Drene o sistema de ar durante cerca de 30 minutos.
9 – Recarregue o sistema com refrigerante R134a, tinta indicadora e lubrificante para o compressor e juntas.
10 – Se não pode localizar a falha, o cliente deve ser remetido para um especialista em sistemas elétricos.
PROBLEMAS COMUNS: NÃO HÁ AR FRIO
Fuga do condensador
Assegure-se de que se trata do condensador comprovando a presença de manchas escuras de óleo ou de tinta com uma lâmpada de raios ultravioleta ou um detetor de fugas.
Leitura do Manómetro: pouca ou nenhuma pressão em ambos os lados, tanto na alta como na baixa pressão.
Diagnóstico: o refrigerante está-se a escapar do sistema através de uma fuga no condensador.
Solução: substitua o condensador. Leve a cabo o processo de inspeção em 10 passos (ver atrás).
Compressor inoperacional
Leitura do manómetro: a leitura da pressão é a mesma em ambos os lados, a alta e a baixa pressão (3-6 bar dependendo da temperatura externa; 3 bar = 0ºC e 6 bar = 30ºC). Se a pressão é inferior, procure uma evidência de fuga quer de manchas escuras de óleo ou tinta indicadora (utilize uma lâmpada de raios ultravioleta ou um detetor de fugas).
Diagnóstico: a falta de lubrificação ou a presença de partículas no sistema provocam a paragem de compressor. Neste caso o responsável pode ser o filtro de secagem.
Solução: substitua o compressor. Leve a cabo o processo de inspeção em 10 passos (veja atrás)
Válvula de expansão obstruída
Leitura do manómetro: vazio no lado de baixa pressão, a pressão é muito alta no lado da alta pressão.
Diagnóstico: partículas, quiçá provocadas por um excesso de óleo ou de tinta indicadora no sistema, que provocaram o entupimento da válvula de expansão. O filtro de secagem pode não ser eficiente.
Solução: substitua a válvula de expansão. Leve a cabo o processo de inspeção em 10 passos (veja atrás)
Correia de transmissão solta
Leitura do manómetro: não se aplica. A correia de transmissão regra geral chilra.
Diagnóstico: a correia de transmissão está demasiado solta para que funcione o compressor.
Solução: aperte a correia de transmissão. Substitua-a se parecer desgastada. Leve a cabo o processo de inspeção em 10 passos (veja atrás).
Necessita de mais refrigerante
Leitura do manómetro: pressão baixa em ambos os lados, tanto na pressão alta como na pressão baixa.
Diagnóstico: há uma fuga lenta no sistema, ou acrescentou-se pouco refrigerante na última revisão do sistema de ar condicionado.
Solução: procure manchas escuras de óleo para localizar a fuga. Se não existir nenhuma, junte tinta indicadora (primeiro comprove que não está presente) e localize a fuga com uma lâmpada de raios ultravioleta ou um detetor de fugas. Se não detetar nenhuma fuga o problema pode estar no facto do retentor e juntas do eixo do compressor terem sido privadas de lubrificação (isto produz-se normalmente quando o sistema de ar condicionado não foi utilizado durante algum tempo).
Sobrecarga do sistema
Leitura do manómetro: pressão muito alta em ambos os lados, quer a alta como a baixa pressão.
Diagnóstico: demasiado refrigerante no sistema.
Solução: se o ventilador não funciona, comprove o fusível ou o relé. Se o fusível ou o relé não estiverem danificados substitua o ventilador. Se o ventilador funciona corretamente, retire refrigerante com a estação de carga e os manómetros para medir a quantidade correta. Se o problema persistir leve a cabo o processo de inspeção em 10 passos (veja atrás).
Ar no sistema
Leitura do manómetro: a pressão é muito alta no lado da alta pressão.
Diagnóstico: o sistema não foi drenado corretamente antes de juntar refrigerante durante a última revisão.
Solução: esvazie o sistema. Leve a cabo um processo de inspeção .
PROBLEMAS COMUNS DOS COMPONENTES DO AR CONDICIONADO
Condensador
Não há/insuficiente ar frio
Uma causa provável é uma fuga.
Solução: Substituir o componente.
Insuficiente ar frio
Pode ser devido à sujidade nas palhetas do condensador.
Solução: Limpar as palhetas. Se resultar insuficiente, substituir o componente.
Filtro de Secagem
Não há/insuficiente ar frio
O dessecante do componente pode estar saturado, permitindo a humidade circular pelo sistema. Inevitavelmente a humidade acabará por danificar outros componentes do sistema.
Solução: Substituir o filtro.
Válvula de expansão
Não há ar frio
Uma causa provável é que haja partículas obstruindo a válvula de expansão.
Solução: Substituir a válvula de expansão.
Evaporador
Insuficiente ar frio
Uma causa provável é a obstrução das palhetas do evaporador.
Solução: Drenar com ar comprimido e borrifar o evaporador com desinfetante. Se isto resulta insuficiente, substituir o componente.
Não há/insuficiente ar frio
Uma causa provável é uma fuga.
Solução: Substituir o componente.
Compressor
Não há ar frio
Uma falta de lubrificação pode ter causado a rotura do compressor.
Solução: Substituir o compressor.
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DO AR CONDICIONADO EM 10 PASSOS
1 – Pense na sua segurança. Use luvas e óculos de segurança.
2 – Busque irregularidades:
- A corrosão geralmente indica uma fuga.
- Manchas escuras de óleo também indicam fugas. Estas brilham de amarelo sob a luz ultravioleta se a tinta indicadora de resíduos estiver introduzida no sistema.
- Comprove as vibrações, estas indicam que o compressor não está a funcionar corretamente.
3 – Esvazie o sistema de refrigerante velho utilizando uma estação de carga.
4 – Faça circular 10 bares de nitrogénio através do sistema, borrife os componentes, a válvula de segurança e as juntas com sabão normal doméstico; o sabão fará bolhas se existirem fugas (faça isto somente quando o sistema estiver encerrado). O automóvel deve estar parado.
5- Substitua as juntas e assegure-se de que todos os componentes estão apertados corretamente.
6 – Se abrir o sistema deve substituir o filtro de secagem.
7 – Faça circular 10 bares de nitrogénio através do sistema e borrife com sabão as juntas dos novos componentes (faça isto somente quando o sistema estiver fechado). Desta forma comprova-se que as juntas não estão danificadas e que os componentes estão montados corretamente. O automóvel deve estar parado.
8 – Drene o sistema de ar durante cerca de 30 minutos.
9 – Recarregue o sistema com refrigerante R134a, tinta indicadora e lubrificante para o compressor e juntas.
10 – Se não pode localizar a falha, o cliente deve ser remetido para um especialista em sistemas elétricos.
PROBLEMAS COMUNS: NÃO HÁ AR FRIO
Fuga do condensador
Assegure-se de que se trata do condensador comprovando a presença de manchas escuras de óleo ou de tinta com uma lâmpada de raios ultravioleta ou um detetor de fugas.
Leitura do Manómetro: pouca ou nenhuma pressão em ambos os lados, tanto na alta como na baixa pressão.
Diagnóstico: o refrigerante está-se a escapar do sistema através de uma fuga no condensador.
Solução: substitua o condensador. Leve a cabo o processo de inspeção em 10 passos (ver atrás).
Compressor inoperacional
Leitura do manómetro: a leitura da pressão é a mesma em ambos os lados, a alta e a baixa pressão (3-6 bar dependendo da temperatura externa; 3 bar = 0ºC e 6 bar = 30ºC). Se a pressão é inferior, procure uma evidência de fuga quer de manchas escuras de óleo ou tinta indicadora (utilize uma lâmpada de raios ultravioleta ou um detetor de fugas).
Diagnóstico: a falta de lubrificação ou a presença de partículas no sistema provocam a paragem de compressor. Neste caso o responsável pode ser o filtro de secagem.
Solução: substitua o compressor. Leve a cabo o processo de inspeção em 10 passos (veja atrás)
Válvula de expansão obstruída
Leitura do manómetro: vazio no lado de baixa pressão, a pressão é muito alta no lado da alta pressão.
Diagnóstico: partículas, quiçá provocadas por um excesso de óleo ou de tinta indicadora no sistema, que provocaram o entupimento da válvula de expansão. O filtro de secagem pode não ser eficiente.
Solução: substitua a válvula de expansão. Leve a cabo o processo de inspeção em 10 passos (veja atrás)
Correia de transmissão solta
Leitura do manómetro: não se aplica. A correia de transmissão regra geral chilra.
Diagnóstico: a correia de transmissão está demasiado solta para que funcione o compressor.
Solução: aperte a correia de transmissão. Substitua-a se parecer desgastada. Leve a cabo o processo de inspeção em 10 passos (veja atrás).
Necessita de mais refrigerante
Leitura do manómetro: pressão baixa em ambos os lados, tanto na pressão alta como na pressão baixa.
Diagnóstico: há uma fuga lenta no sistema, ou acrescentou-se pouco refrigerante na última revisão do sistema de ar condicionado.
Solução: procure manchas escuras de óleo para localizar a fuga. Se não existir nenhuma, junte tinta indicadora (primeiro comprove que não está presente) e localize a fuga com uma lâmpada de raios ultravioleta ou um detetor de fugas. Se não detetar nenhuma fuga o problema pode estar no facto do retentor e juntas do eixo do compressor terem sido privadas de lubrificação (isto produz-se normalmente quando o sistema de ar condicionado não foi utilizado durante algum tempo).
Sobrecarga do sistema
Leitura do manómetro: pressão muito alta em ambos os lados, quer a alta como a baixa pressão.
Diagnóstico: demasiado refrigerante no sistema.
Solução: se o ventilador não funciona, comprove o fusível ou o relé. Se o fusível ou o relé não estiverem danificados substitua o ventilador. Se o ventilador funciona corretamente, retire refrigerante com a estação de carga e os manómetros para medir a quantidade correta. Se o problema persistir leve a cabo o processo de inspeção em 10 passos (veja atrás).
Ar no sistema
Leitura do manómetro: a pressão é muito alta no lado da alta pressão.
Diagnóstico: o sistema não foi drenado corretamente antes de juntar refrigerante durante a última revisão.
Solução: esvazie o sistema. Leve a cabo um processo de inspeção .
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